As antenas RFID são componentes responsáveis por emitir e receber sinais de rádio entre as etiquetas e os leitores, sendo fundamentais para o funcionamento do sistema. Elas podem ser fixadas em superfícies metálicas, tecidos ou plásticos, dependendo do modelo. A leitura pode ser feita por portais, leitores manuais ou sistemas integrados com ERP. A durabilidade das etiquetas varia conforme o material, podendo ser reutilizáveis ou descartáveis. Em ambientes hospitalares, ajudam na identificação de equipamentos e pacientes. No varejo, facilitam a gestão de estoque em tempo real e reduzem rupturas. A tecnologia UHF é a mais utilizada por oferecer maior alcance e velocidade de leitura. O padrão EPCglobal garante interoperabilidade entre sistemas de diferentes fornecedores. Além disso, elas são resistentes à umidade, poeira e variações de temperatura. É possível programar as etiquetas com dados personalizados para cada operação. O uso de RFID traz vantagem competitiva frente a concorrentes que ainda não modernizaram seus processos.
Essas antenas podem ser instaladas em diferentes ambientes, como portais de acesso, esteiras de produção e prateleiras, cobrindo amplas áreas com precisão e confiabilidade. Elas podem ser fixadas em superfícies metálicas, tecidos ou plásticos, dependendo do modelo. A leitura pode ser feita por portais, leitores manuais ou sistemas integrados com ERP. A durabilidade das etiquetas varia conforme o material, podendo ser reutilizáveis ou descartáveis. Em ambientes hospitalares, ajudam na identificação de equipamentos e pacientes. No varejo, facilitam a gestão de estoque em tempo real e reduzem rupturas. A tecnologia UHF é a mais utilizada por oferecer maior alcance e velocidade de leitura. O padrão EPCglobal garante interoperabilidade entre sistemas de diferentes fornecedores. Além disso, elas são resistentes à umidade, poeira e variações de temperatura. É possível programar as etiquetas com dados personalizados para cada operação. O uso de RFID traz vantagem competitiva frente a concorrentes que ainda utilizam métodos manuais.
A escolha da antena adequada depende de diversos fatores, como frequência, distância de leitura, tipo de superfície e volume de objetos a serem monitorados. Elas podem ser fixadas em superfícies metálicas, tecidos ou plásticos, dependendo do modelo. A leitura pode ser feita por portais, leitores manuais ou sistemas integrados com ERP. A durabilidade das etiquetas varia conforme o material, podendo ser reutilizáveis ou descartáveis. Em ambientes hospitalares, ajudam na identificação de equipamentos e pacientes. No varejo, facilitam a gestão de estoque em tempo real e reduzem rupturas. A tecnologia UHF é a mais utilizada por oferecer maior alcance e velocidade de leitura. O padrão EPCglobal garante interoperabilidade entre sistemas de diferentes fornecedores. Além disso, elas são resistentes à umidade, poeira e variações de temperatura. É possível programar as etiquetas com dados personalizados para cada operação. O uso de RFID traz vantagem competitiva frente a concorrentes que ainda usam processos manuais.
Ao serem corretamente posicionadas, as antenas RFID garantem uma cobertura estável e contínua, evitando zonas mortas e melhorando a eficiência da operação como um todo. Elas podem ser fixadas em superfícies metálicas, tecidos ou plásticos, dependendo do modelo. A leitura pode ser feita por portais, leitores manuais ou sistemas integrados com ERP. A durabilidade das etiquetas varia conforme o material, podendo ser reutilizáveis ou descartáveis. Em ambientes hospitalares, ajudam na identificação de equipamentos e pacientes. No varejo, facilitam a gestão de estoque em tempo real e reduzem rupturas. A tecnologia UHF é a mais utilizada por oferecer maior alcance e velocidade de leitura. O padrão EPCglobal garante interoperabilidade entre sistemas de diferentes fornecedores. Além disso, elas são resistentes à umidade, poeira e variações de temperatura. É possível programar as etiquetas com dados personalizados para cada operação. O uso de RFID traz vantagem competitiva frente a concorrentes que ainda operam com baixa automação.
